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Foto de Bob Sousa

Lee Taylor

Ator, diretor, pesquisador teatral, idealizador e coordenador artístico-pedagógico do Núcleo de Artes Cênicas (NAC). Bacharel em Artes Cênicas com habilitação em Interpretação Teatral pelo Departamento de Artes Cênicas da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (CAC/ECA/USP) e mestre em Pedagogia do Teatro - Formação do Artista Teatral junto ao Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (PPGAC/ECA/USP). Fez estágio em docência na graduação do Departamento de Artes Cênicas da ECA/USP junto a disciplina "Atuação I", sob supervisão da Profª Drª Maria Thais Lima Santos. Ministrou oficinas para atores a convite da Oficina Cultural Oswald de Andrade. Foi docente das disciplinas "Atuação e Performance", "Corpo e Voz" e "Improvisação e Jogos Teatrais" na graduação do Departamento de Artes Cênicas, Educação e Fundamentos da Comunicação (Dacefc) do Instituto de Artes da Unesp. De 2004 a 2013 integrou como ator e professor de atuação o Centro de Pesquisa Teatral do Sesc (CPT), coordenado por Antunes Filho. Sua estreia profissional foi em 2006, como protagonista de "A Pedra do Reino" de Ariano Suassuna. Por esse trabalho recebeu a homenagem de Destaque Cultural do Ano do Governo do Estado de Goiás. Em 2008, atuou em "Senhora dos Afogados" de Nelson Rodrigues. No mesmo ano estreou "Foi Carmen", um espetáculo sobre Carmen Miranda, inspirado no butô do dançarino japonês Kazuo Ohno. Em 2009, atuou em "A Falecida Vapt-Vupt" de Nelson Rodrigues. Em 2010, protagonizou o espetáculo "Policarpo Quaresma", baseado no livro "Triste Fim de Policarpo Quaresma" de Lima Barreto. Todos esses trabalhos foram dirigidos por Antunes Filho. No cinema, em 2009, participou do elenco de "Salve Geral" de Sérgio Rezende e, em 2011, de "Estamos Juntos" de Toni Venturi. Em 2012, participou do curta documentário "O Ser Transparente" de Laís Bodanzky, com Cássia Kiss e Yoshi Oida. Em 2013, estreiou nos filmes: "Riocorrente" de Paulo Sacramento e "Entre Nós" de Paulo Morelli. Também em 2013, dirigiu "Holoch", com a dançarina de butô e performer Emilie Sugai. O trabalho foi contemplado pela Cooperativa Paulista de Dança com o prêmio de Melhor Criação em Dança Solo. Em 2014, fez a direção de "LILITH S.A.", e, em 2015, concebeu o projeto Antologia Documental e dirigiu "DOC. (des)prezados" (2015), "DOC. educação" (2015), "DOC. eremitas" (2017), "DOC. A.A.A." (2017) e "DOC. malcriadas" (2020), experimentos teatrais resultantes do curso de atuação do Núcleo de Artes Cênicas (NAC). Também em 2015, participou das séries "Psi", segunda temporada, e "O Hipnotizador" da HBO, além de ter sido convidado pelo diretor Luiz Fernando Carvalho para atuar na novela da Rede Globo "Velho Chico", de Benedito Ruy Barbosa. Pela atuação em "Velho Chico" conquistou os prêmios: Troféu Nelson Rodrigues, Prêmio Extra de Televisão (Revelação masculina), Prêmio F5 (Revelação do ano), entre outros. Em março de 2016, estreou como protagonista do espetáculo "Na Selva das Cidades", de Bertolt Brecht, direção de Cibele Forjaz, com a mundana companhia. Também em 2016, participou do filme "Unicórnio" de Eduardo Nunes. Em 2017, foi protagonista do longa "Paraíso Perdido", de Monique Gardenberg e atuou na série "O Mecanismo" da Netflix, direção de José Padilha. Em 2018, fez parte do elenco da super série da Rede Globo "Onde Nascem os Fortes", de José Luiz Villamarim. Em 2019, participou da segunda temporada de O Mecanismo, da novela da Rede Globo, "A Dona do Pedaço", direção de Amora Mautner, e da série da Netflix, "Irmandade", direção de Pedro Morelli. Em 2021, concebeu e dirigiu a obra audiovisual “Aka”, uma homenagem a Tomie Ohtake, com Emilie Sugai. 



​Currículo completo: http://lattes.cnpq.br/0034977539979596

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